O que me resta.
As vezes me vem à cabeça,
o que é que importa de fato
em tudo que me cerca.
Daí fico louco
me questionando que cerca me cerca.
Tento apalpar as coisas à frente
porque fico cego e não vejo nada
do nada que me resta.
Volto à questão e sou dominado pela soneca
Sonego o que me importuna
e que me enxerga pela fresta.
Aquilo que me resta
Do nada me interessa
Apenas devaneio meus pensamentos
E sou apenas o que me resta.
Sigo o caminho
Até cego caminho
Sigo a luz que me aponta
Cega faca que sem ponta
Finca o vinco em meu peito
Amacia seu leito
Encaminha meu desejo
Afiando o teu beijo
De um sobeijo de amor
o que é que importa de fato
em tudo que me cerca.
Daí fico louco
me questionando que cerca me cerca.
Tento apalpar as coisas à frente
porque fico cego e não vejo nada
do nada que me resta.
Volto à questão e sou dominado pela soneca
Sonego o que me importuna
e que me enxerga pela fresta.
Aquilo que me resta
Do nada me interessa
Apenas devaneio meus pensamentos
E sou apenas o que me resta.
Vinco de Amor
Até cego caminho
Sigo a luz que me aponta
Cega faca que sem ponta
Finca o vinco em meu peito
Amacia seu leito
Encaminha meu desejo
Afiando o teu beijo
De um sobeijo de amor
